
O livro conta a história de uma
menina órfã, que vai morar com a tia, que é uma mulher seca e sem emoções. Com
a chegada da menina, a casa e a vida da senhora viram de ponta-cabeça...
Poliana tenta fazer amigos em todos os lugares por onde passa,
cativando a todos com o “jogo do contente”, no qual ela se compromete a ver sempre o lado positivo das coisas.
Seu
melhor amigo é um garoto, também órfão, que vive nas ruas e para o qual ela
acaba encontrando um lar na casa de outro amigo, um senhor que vive sozinho em
sua enorme casa. O tempo vai passando e ela e a tia se entendendo, mas aí acontece o terrível acidente... Poliana é atropelada e perde o movimento das pernas,
perdendo também a capacidade de jogar seu jogo!
Ela vai
para um hospital e fica ali muito tempo... No fim do livro escreve uma carta
para a tia, que vai se casar com o amor de sua vida, um médico, e diz que o
“jogo do contente” voltou a sua existência e que nunca mais vai deixá-lo ir embora...
Quando
li esse livro também estava de cama no hospital depois de uma cirurgia, e
Poliana veio para me animar a ensinar a ver o lado positivo de toda notícia
que recebia. O livro é muito sensível e mostra uma vida difícil na visão de uma
criança. Poliana vem sempre animar o espírito de seus leitores, que ao fim do
livro já se sentem seus amigos.
Esse
livro é um clássico! E a maior lição que ele traz é que a vida é boa, só
precisamos saber por qual ângulo olhar!
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