Todo mundo que tem irmão reclama que tem muito barulho, que não tem tempo sozinho... Enfim! Mas o que essas pessoas não sabem o quanto é assustador não ter ninguém com a idade próxima para conversar, ou encher o saco, brigar... Ou pior, como incomoda o barulho por não ter se acostumado desde pequeno.
Por isso, também não tenho vergonha de dizer que tive sim amigos imaginários... Não um, mas vários. Eles eram minha companhia, pessoas que me entendiam, e principalmente alguém para brincar. Acho que os amigos imaginários são um meio que as crianças encontram de serem ouvidas por alguém, mesmo que esse alguém exista somente na imaginação delas.

Mas de repente acontece algo muito estranho, e Max começa a se relacionar com uma professora de maneira estranha... Apertando sua mão inclusive! Budo então se desespera e tenta descobrir o que está acontecendo, porém seu amigo não gosta e manda que ele pare a investigação, e, sem condições de discutir Budo para. Mas dá uma última olhada antes de ver seu amigo sumir no carro da professora.
O resto da história é uma guerra interna para Budo: salvar seu amigo ou não deixar de existir?
Pois é... Parece que amigos imaginários também tem seus dilemas...
Então embarque nessa narrativa filosófica e divertida... E se você aceitar um conselho, chame seu amigo imaginário para ler com você... Tenho certeza que ele vai gostar!
Ana, fiquei até com vontade de ler!! Parabéns pelo texto!! Bjs
ResponderExcluirQue bom Su!! Leia sim... É muito legal! :)
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