sábado, 19 de janeiro de 2013

O mundo acabou!

Você já parou para pensar em como aconteceram mudanças rápidas de um tempo para cá? Músicas, cantores, roupas: entram e saem de moda rapidamente! Mas nós nem percebemos porque logo aparecem novidades que encobrem esse desaparecimento... Mas existem coisas que não são tão fáceis de sumir. Provavelmente quem tem a minha idade (por volta de 14 anos) ainda conheceu a fita de vídeo, o videocassete, as aventuras do sítio do Pica-pau amarelo que passavam na T.V.,  a televisão e o computador de tubo, a internet de fiozinho azul que se conectava com o telefone, etc. Muitas dessas coisas começaram a sumir, imagina então o que nossos pais viram? Muitas delas nem passam por nossa cabeça!
Mas graças a Alberto Villas temos a oportunidade de conhecer (ou relembrar) objetos que fizeram parte do cotidiano de pessoas que estão muito próximas! A máquina de escrever, a televisão que precisava de Bombril para sintonizar, o relógio cuco, a bomba de Flit, a bicicleta Monark pneu de balão, a goma arábica, a anágua, o sapato Vulcabrás, o envelope verde amarelo, estão entre as lembranças colecionadas no livro: O mundo acabou.
O autor conta passagens de sua vida que o lembram de determinadas coisas... Os primeiros capítulos eu li para meus pais e foi muito interessante ver as reações deles, partilhando comigo casos do passado com os objetos... Percebi que eu não preciso abrir um livro para viajar em histórias fantásticas, porque as vezes elas estão do meu lado, personificadas na figura maravilhosa dos meus pais!
Então leiam esse livro! Leiam com seus pais, leiam com seus filhos, leiam e contem... Contem histórias! Contem a suas histórias! Partilhem com seus filhos! Eles vão gostar! Quer apostar?

3 comentários:

  1. Ana, que bom ver que você continua alimentando seu blog e com artigos interessantes e gostosos de ler!! Beijo
    Suzana

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  2. Bom mesmo é saber que você gostou!!! Obrigada pelo incentivo Su!

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  3. Para variar, outro texto maravilhoso! Sabe, se a minha televisão ainda fosse do tipo que tem antenas, acho que eu usaria o bombril até hoje... Além do 752 da Vulcabrás, um sapato por sinal até bem confortável!

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